Eflorescência salina na igreja de Santo Alexandre, Belém - PA

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2015-09

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Universidade Federal do Pará

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Ambiente Construído

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LOUREIRO, Alexandre Máximo Silva et al. Eflorescência salina na igreja de Santo Alexandre, Belém - PA. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 15, n. 3, p. 71-83, jul./set. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-86212015000300071&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 09 mar. 2017. <http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212015000300027>.

DOI

Os monumentos históricos de Belém, PA, têm alvenarias estruturais constituídas de pedras e tijolos maciços assentados com argamassa de cal e podem apresentar diversas patologias, entre as quais se destacam a eflorescência salina e a ação da umidade. Alguns autores explicam que esses dois agentes ocasionam destacamento de camadas, pulverização de argamassa, surgimento de fissuras e aparência esbranquiçada. A pesquisa teve como principal objetivo identificar o processo de degradação atuante na alvenaria do transepto direito da Igreja de Santo Alexandre por meio da aplicação de técnicas instrumentais analíticas. Foram realizadas análises laboratoriais com o intuito de entender as condicionantes favoráveis ao processo de eflorescência salina, os danos provocados aos materiais e os tipos de sais mais atuantes. Primeiramente foi realizado o mapeamento da alvenaria e o mapeamento de danos, verificando a situação atual e as áreas mais degradadas. Posteriormente, foi realizada a caracterização física por meio de análise granulométrica, análise de traço e análise do teor de umidade da alvenaria, a caracterização química - teste qualitativo e quantitativo de sais - e a caracterização mineralógica por difração de raios X. Verificou-se que as técnicas aplicadas se mostraram eficientes e auxiliaram no diagnóstico correto, norteando quais intervenções devem ser utilizadas para amenizar a problemática.

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LOUREIRO, Alexandre Máximo Silva et al. Eflorescência salina na igreja de Santo Alexandre, Belém - PA. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 15, n. 3, p. 71-83, jul./set. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-86212015000300071&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 09 mar. 2017. <http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212015000300027>.