Viabilidade da aplicação do GPR para o mapeamento de camadas de bauxita laterítica e de goethita

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2012-06

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DUARTE, Gildenilson Mendes et al. Viabilidade da aplicação do GPR para o mapeamento de camadas de bauxita laterítica e de goethita. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 42, n. 2, p. 423-432, jun. 2012. Disponível em: <http://ppegeo.igc.usp.br/pdf/rbg/v42n2/v42n2a15.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2015. <http://dx.doi.org/10.5327/Z0375-75362012000200015>.

DOI

O método eletromagnético GPR foi testado no mapeamento de camadas em depósitos de minérios, localizados em dois diferentes ambientes geológicos. Foram realizadas medidas com o intuito de mapear camadas que compõem depósitos de origem supergênica de bauxita laterítica e goethita. Os levantamentos para o mapeamento das camadas de bauxita foram realizados no município de Paragominas, no Pará. As medidas para o mapeamento das camadas de goethita foram realizadas no interior de uma fazenda particular, localizada entre os municípios de Xambioá e Vanderlândia, estado do Tocantins, próximo ao Cinturão Araguaia. O estudo teve como principal objetivo identificar os parâmetros profundidade e espessura das zonas mineralizadas, que podem auxiliar no trabalho de explotação dos minérios. Os resultados obtidos podem ser considerados bastante satisfatórios, pois o método apresentou boa resposta para os dois tipos de minérios investigados, tornando-se possível a caracterização das camadas e a verificação de suas profundidades e espessuras.

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DUARTE, Gildenilson Mendes et al. Viabilidade da aplicação do GPR para o mapeamento de camadas de bauxita laterítica e de goethita. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 42, n. 2, p. 423-432, jun. 2012. Disponível em: <http://ppegeo.igc.usp.br/pdf/rbg/v42n2/v42n2a15.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2015. <http://dx.doi.org/10.5327/Z0375-75362012000200015>.