Etnoconservação de sementes: trajetória, práticas e redes em comunidades indígenas Ticuna na Tríplice Fronteira Amazônica (Colômbia, Brasil e Peru)

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2015

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Universidade Federal do Pará
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

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Acesso Aberto
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LÓPEZ ARBOLEDA, Beatriz Helena. Etnoconservação de sementes: trajetória, práticas e redes em comunidades indígenas Ticuna na Tríplice Fronteira Amazônica (Colômbia, Brasil e Peru). Orientador: Flávio Bezerra Barros. 2015. 197 f. Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares, Universidade Federal do Pará, Belém, 2015. Disponível em: . Acesso em:.

DOI

A pesquisa sobre etnoconservação das sementes crioulas foi trabalhada em Comunidades Indígenas Ticuna da Tríplice Fronteira Amazônica Brasil, Colômbia e Peru. A situação de Tríplice Fronteira tem apresentado para o povo Ticuna, desde as épocas de colonização, e logo depois da exploração da borracha, mudanças nas suas zonas de moradia assim como nas suas práticas tradicionais. A permanência dos povos Ticuna na situação de fronteira até hoje evidencia a relação com seu entorno que devido aos seus conhecimentos ancestrais tem lhes permitido o seu manejo e uso. Porém o crescimento da população das comunidades indígenas e sua proximidade aos centros urbanos tem colocado em risco os seus modos de vida. As comunidades indígenas de Umariaçu II, no Brasil, Gamboa, no Peru e San Sebastian de los Lagos, na Colômbia, consideradas como locais de estudo, possibilitaram a compreensão das formas de etnoconservação das sementes através da vivência no seu cotidiano, as quais evidenciaram as suas perspectivas-imaginários em torno às sementes. O contato tanto com os moradores das comunidades como com seu entorno local e regional permitiu compreender sua estreita relação com a natureza representada nas suas práicas tradicionais que contribuem a conservação e a preservação das sementes. Para o estudo foram abordadas segundo a perspectiva dos moradores através do tempo e espaço, sendo enquadradas nas práticas de armazenamento de sementes, práticas artesanais e de pesca, além dos significados das sementes nas suas histórias como nos seus rituais. Devido à complexidade do território, foi preciso uma abordagem sistêmica por meio da identificação de redes em relação as sementes que permitiu uma compreensão local, regional e global.

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LÓPEZ ARBOLEDA, Beatriz Helena. Etnoconservação de sementes: trajetória, práticas e redes em comunidades indígenas Ticuna na Tríplice Fronteira Amazônica (Colômbia, Brasil e Peru). Orientador: Flávio Bezerra Barros. 2015. 197 f. Dissertação (Mestrado em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável) - Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares, Universidade Federal do Pará, Belém, 2015. Disponível em: . Acesso em:.