Hygroscopic behavior of buriti (Mauritia flexuosa) fruit

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2011-12

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MELO, Wellington dos Santos et al. Hygroscopic behavior of buriti (Mauritia flexuosa) fruit. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 31, n. 4, p. 935-940, out./dez. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cta/v31n4/17.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20612011000400017>.

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Foram caracterizadas a casca, a polpa e a parte fibrosa do buriti (Mauritia flexuosa) e avaliados os seus comportamentos higroscópicos, visando estabelecer condições de secagem e de armazenamento para os produtos. Foram obtidas isotermas de adsorção e dessorção de umidade a 25 °C, determinado o valor da monocamada e avaliada a aplicabilidade dos modelos: Halsey, Handerson, Kuhn, Mizrahi, Oswin, Smith, BET e GAB, na predição das isotermas. A polpa foi classificada como rica em óleo de alta qualidade e juntamente com a casca e a parte fibrosa como ricas em fibra alimentar. As isotermas dos produtos foram classificadas como do tipo II e suas estabilidades microbiológicas a 25 °C asseguradas quando apresentarem umidade inferior a 8,5, 7,3 e 11,0 gH2O.100 g-1de base seca, respectivamente. Segundo a avaliação, os produtos serão mais bem conservados, se acondicionados em embalagens com baixa permeabilidade ao vapor de água, e os valores da monocamada indicaram que a casca, a polpa e a parte fibrosa não devem ser secas a umidades inferiores a 5,9, 5,0 e 6,4 H2O.100 g-1b.s., respectivamente. O modelo de GAB foi o que melhor descreveu as isotermas dos produtos.

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MELO, Wellington dos Santos et al. Hygroscopic behavior of buriti (Mauritia flexuosa) fruit. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 31, n. 4, p. 935-940, out./dez. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cta/v31n4/17.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20612011000400017>.