Extração de oleoresina de Cúrcuma (Curcuma longa l) com CO2 supercrítico

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1997-12

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CHASSAGNEZ, A. Luis M.; CORREA, Nádia C. F.; MEIRELES, M. Angela A. Extração de oleoresina de Cúrcuma (Curcuma longa l) com CO2 supercrítico. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Campinas, v. 17, n. 4, p. 399-404, dez. 1997. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20611997000400011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25 mar. 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S010120611997000400011>.

DOI

Dentre as fontes de corantes naturais mais utilizadas na indústria de alimentos, encontra-se a cúrcuma (Curcuma longa L.) uma rizomaina do qual podem ser obtidas substâncias como a curcumina, demetoxicurcumina e bis-demetoxicurcumina. Estes pigmentos possuem coloração amarela e capacidade de substituir corantes artificiais. Com a finalidade de verificar a influência do pré-tratamento de secagem na extração, foram realizados experimentos de extração de oleoresina de cúrcuma com CO2 supercrítico, na unidade de extração do Laboratório de Engenharia Química da Universidade Federal do Pará, submetendo-se a matéria-prima a uma secagem nas temperaturas de 70 e 105oC. As extrações foram feitas a pressões de 200, 250 e 300 bar, e na temperatura de 45oC. Os resultados estão apresentados em tabelas e gráficos, em termos de rendimentos totais e teor de curcumina presente na oleoresina. A secagem a 70oC favoreceu a extração de oleoresina em termos de tempo de extração, e contribuiu para a manutenção de curcumina na matéria-prima.

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CHASSAGNEZ, A. Luis M.; CORREA, Nádia C. F.; MEIRELES, M. Angela A. Extração de oleoresina de Cúrcuma (Curcuma longa l) com CO2 supercrítico. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Campinas, v. 17, n. 4, p. 399-404, dez. 1997. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20611997000400011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25 mar. 2013. <http://dx.doi.org/10.1590/S010120611997000400011>.