Estanho na Amazônia: o apogeu e o caso da produção

Imagem de Miniatura

Data

01-12-2003

Afiliação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

item.page.theme

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Agência de fomento

Contido em

Citar como

RAMOS, Carlos Romano. Estanho na Amazônia: o apogeu e o caso da produção. Novos Cadernos NAEA, Belém, v. 6, n. 2, p. 39-60, dez. 2003. Disponível em: <http://www.periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/87/138>. Acesso em: 08 nov. 2012.

DOI

No Brasil, na Região Amazônica, o minério de estanho (cassiterita) é obtido por dragagem em depósitos aluvionares, extração de minério primário e lavra de pequeno porte. O concentrado de estanho obtido (Sn02, contendo 60% de estanho), sendo transformado, via redução, nos fornos elétricos, transformando-o em lingotes de estanho. O metal é primeiramente usado para a produção de folhas de flandres – chapas de aço recobertas com estanho e utilizadas para fabricação de latas para alimentos, bebidas e produtos químicos, bem como na produção de soldas e outras ligas para a indústria em geral (particularmente em segmentos elétricos e eletrônicos). A mina mais importante é a de Pitinga (pureza de 55,3%), localizada a 300 km ao norte de Manaus (AM) e proprietária da Paranapenema. Pitinga dispõe de reservas provadas de columbita-tantalita, criolita e zirconita, contendo terras raras e itrium, cuja viabilidade econômica ainda está sendo estudada. Há inda veios mineralizados no estado de Rondônia, incluindo a mina de Bom Futuro (pureza de 58%), no município de Ariquemes, onde operam os mineradores de pequeno porte. O Brasil é o quinto maior produtor do metal, após Indonésia, China e Peru.

browse.metadata.ispartofseries

Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Instituição(ões)

Sigla(s) da(s) Instituição(ões)

Instituto

Programa

item.page.isbn

Fonte

item.page.dc.location.country

Fonte URI