Vacinas contra rotavírus e papilomavírus humano (HPV)

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2016-07

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Universidade Federal do Pará

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Contido em

Jornal de Pediatria

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LINHARES, Alexandre Costa; VILLA, Luisa Lina. Vacinas contra rotavírus e papilomavírus humano (HPV). Jornal de Pediatria. Porto Alegre, v. 82, n. 3, p. 25-34, jul. 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0021-75572006000400004. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11777. Acesso em:.

DOI

http://dx.doi.org/10.1590/S0021-75572006000400004 
OBJETIVOS: Sintetizar as estratégias para a obtenção de uma vacina contra rotavírus e papilomavírus humano (HPV), enfatizando-se o estágio atual das investigações quanto à segurança, reatogenicidade, imunogenicidade e eficácia.  FONTE DOS DADOS: Os artigos publicados de 1996 a 2006, particularmente ao longo dos últimos 5 anos, representaram a fonte primária (base de dados: MEDLINE, PubMed, NIH, EUA), conferindo-se destaque aos recentes estudos envolvendo uma vacina contendo rotavírus atenuado de origem humana e dois tipos de vacinas para HPV testadas em humanos: as profiláticas e as terapêuticas.  SÍNTESE DOS DADOS: Em relação às vacinas contra rotavírus, o contexto de estratégias compreendeu desde as preparações jennerianas até o advento da vacina com rotavírus atenuado de origem humana. Duas vacinas despontam como eficazes e seguras: uma, pentavalente, envolvendo vírus de bovinos e do homem; outra, de rotavírus atenuado oriundo da espécie humana, sendo que esta é avaliada em mais de 70.000 crianças no mundo. As vacinas contra HPV profiláticas visam impedir a infecção por esses vírus, enquanto que as vacinas terapêuticas pretendem tratar o indivíduo já infectado ou até o portador de uma lesão causada por HPV. As pesquisas com vacinas profiláticas começaram há alguns anos nos EUA e, hoje, aproximadamente 25.000 mulheres, em vários países, participam de estudos sobre essa vacina, que até o momento tem se mostrado segura, bem tolerada, altamente imunogênica e eficaz contra os tipos de HPV que causam as verrugas genitais e 70% dos casos de câncer do colo do útero.  CONCLUSÕES:Uma vacina eficaz e segura contra rotavírus resultará em impacto significativo quanto à doença grave por esse enteropatógeno. Um programa global de imunizações que consiga atingir 60 a 80% das crianças durante os próximos 10 anos pode reduzir em pelo menos 50% as hospitalizações e a mortalidade por rotavírus. Antecipa-se que a implementação de vacinas de elevada eficácia na prevenção de tumores benignos e malignos causados por alguns tipos de HPV leve a uma queda acentuada das taxas desses tumores, os quais afetam milhões de pessoas em todo o mundo.

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LINHARES, Alexandre Costa; VILLA, Luisa Lina. Vacinas contra rotavírus e papilomavírus humano (HPV). Jornal de Pediatria. Porto Alegre, v. 82, n. 3, p. 25-34, jul. 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0021-75572006000400004. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11777. Acesso em:.